Teve uma certa vez, que acordei de madrugada pensando em você. É verdade. Eu ainda perco meu tempo com você e prefiro não esconder isso. Então eu quis me matar. Ou pelo menos arrancar você por completo daquela coisa que todos chamam de coração. Enfim, como eu não consegui, decidi deixar para lá. E você sabe, não sabe? Isso mesmo, acabei aqui de novo.
Era incrível. Você continuava lá de um jeito único que eu não queria que fosse. Você continuou intalhado no mais profundo do meu coração, como se ele fosse totalmente seu. E ele era. Eu confesso que comecei a achar que aquele seria o meu fim. Não era possível que eu amasse alguém tanto assim. E eu amei. Burlei as regras do meu coração e de Deus, e te amei mais do que Ele e a mim mesma. Pequei. E confesso que eu me arrependo muito de ter me doado tanto por alguém tão imaturo como você. Sim, você é imaturo, e você já conseguiu me provar isso no mais profundo de seu 'eu' e no mais supercial também. Eu te conheço melhor do que qualquer uma, e isso eu tenho que gabar. Mas realmente, você é uma perfeita fruta verde (não que você seja gay, claro): imatura.
Desculpe, mas esse é seu nome: imaturidade. Um beijo.