19 de março de 2010

Três palavrinhas: eu, coração, você.

Eu queria acreditar que nós ganhamos uma chance. Duas. E se não fosse pedir muito, um pouco de reconhecimento da sua parte. E não que isso fosse mudar minha vida, mas a faria valer mais a pena. E sim, eu te amo. Como nunca amei nenhum outro, como nunca pude ver em filmes ou livros. E isso foi ótimo - e é. Mesmo que a raiva algumas vezes venha, eu sempre vou amá-lo. É como uma única nuvem no céu: você tem que agradecer por tê-la. E eu agradeço por ter isso. E eu confesso que sempre esperei ver a pedrinha que joguei na imensidão do lago do amor, voltar com a mesma intensidade que eu a joguei. Pena que essa pedrinha não voltou. Que ficou guardada ali, num humilde cantinho, como se fosse uma mesinha de canto. E eu me odeio por não ter feito dele uma coisa digna de seu reconhecimento. Você apenas se... esqueceu do que é amar de verdade. Creia que, o amor NÃO É apenas dizer eu te amo. Isso nunca me convenceu. Sinta o amor. Sinta. Apenas sinta a doce e suave fragrância percorrer por dentro de você como a velocidade da luz. Sinta o que eu sinto. E aí, você poderá dizer para quem for um "eu te amo".